domingo, 9 de novembro de 2008

Ouro Preto - MG

Ouro Preto está acima do bem e do mal. Quem não pensa assim não aproveita bem a cidade. é extremamente humana, por isso mesmo corajosa e cruel. A crueldade está escrita nas paredes entumecidas pela queima de óleo de baleia das antigas minas de ouro. Os escravos eram forçados a entrar em pequenas aberturas e lá ficavam praticamente o dia inteiro, respirando a fumaça das tochas, o suor exausto e o sufocante exalar de urina e fezes. Já a coragem repousa resplandecente no Panteão da Liberdade, onde descansam os restos daqueles que um dia sonharam a independência de Minas Gerais e também, e por que não, do Brasil.
Em Ouro Preto não há lugar para maniqueísmos. Devemos apenas nos remeter a uma época sem leis; uma sopa caótica de interesses que tomou forma e deu origem à primeira sociedade com características modernas do Brasil. Se nosso país nasceu em algum ponto do litoral, sua concepção como nação se deu em Minas. E sua mãe foi Vila Rica e seu alimento o ouro.
Por seu valor, Ouro Preto foi decretada Cidade Monumento Nacional em 1933. Os olhares e o reconhecimento do mundo viriam em 1980, quando a Unesco a declarou Patrimônio Cultural da Humanidade. Seu legado é maior que as fronteiras, sua essência é a própria essência do homem.

Capela do Bom Jesus da Pobreza: No Largo das Forras está a Capela de Bom Jesus Agonizante, também conhecida por Bom Jesus da Pobreza. Sua construção deve datar da segunda metade do século XVIII. É simples, trazendo uma espécie de sineira na parte lateral da fachada. O seu interior também é marcado pela simplicidade. Os destaques são: uma pintura no forro, mostrando o Pai Eterno, o Espírito Santo e uma bela imagem do Cristo Agonizante com olhos de vidro e "rubis" nas chagas.

Capela ou Santuário de Santíssima Trindade: Duzentos e vinte e seis anos de fé à Santíssima Trindade marcam a história desse Santuário. O piedoso ermitão, Antônio Fraga, após recolher esmolas pela região das minas, deu início à construção de uma pequenina capela em homenagem à Santíssima Trindade. Com o passar do templo, outros ermitões foram se sucedendo ao zelar pelo templo. Em 1810, o tenente João Antônio de Campos, que administrava a capela, decidiu construir uma nova para abrigar um maior número de fiéis. As "plantas e riscos" foram elaborados por Manuel Victor de Jesus. Até 1853, não estava vinculada a nenhuma irmandade ou confraria. A partir dessa data, passou a ser administrada pela Confraria da Santíssima Trindade. As reformas, executadas em 1923, descaracterizaram a construção. Nos anos 60, recebeu o título de Santuário por ser um local de peregrinação, atraindo fiéis de várias regiões que transformaram o Jubileu da Santíssima Trindade em uma das grandes festas religiosas de Minas Gerais. Sua data é móvel, acontecendo entre os meses de maio e junho.

Igreja São Francisco de Assis : A mais famosa de Ouro Preto, um dos exemplares mais magníficos do barroco mineiro. Sua construção foi iniciada em 1766. é considerada obra-prima de Aleijadinho, responsável pelo risco geral do prédio, portada, tribuna do altar-mor, altares laterais e capela-mor. São também suas as esculturas da portada e dos púlpitos. Mestre Ataíde conferiu excelência artística ao teto, representando a assunção de Nossa Senhora. A arquitetura desta igreja tem inspiração militar.

Museu da Inconfidência : sua construção foi iniciada em 1785, com intuito de servir como Casa da Câmara e cadeia. Para a obra o governador de Minas, Luís da Cunha Menezes, usou sentenciados e escravos recapturados nos quilombos e convocou ainda um exército de pedreiros, carpinteiros e artistas. Reúne valiosa coleção de objetos e manuscritos referentes à Inconfidência, obras atribuídas a Aleijadinho, Xavier de Brito, Mestre Ataíde, Servas... além de indumentárias, mobiliário e variados objetos do séculos XVIII e XIX. Destacam-se o Panteão dos Inconfidentes (onde se encontram os restos mortais dos principais nomes do movimento), pedaços da forca em que morreu Tiradentes e a primeira edição do livro "Marília de Dirceu".

Serra de São José: Tiradentes desfruta do privilégio de ter a bela serra de São José como cenário para o seu tão bem conservado conjunto arquitetônico. De suas partes mais altas, descortinam-se lindas paisagens.Além de proporcionar interessantes alternativas para passeios ecológicos, por agregar nascentes, quedas d'água e uma apreciável flora constituída de orquídeas, bromélias e várias espécies de árvores, a serra ainda permite caminhadas, cavalgadas, escaladas e banhos refrescantes em poços de águas transparentes.A serra de São José é a maior formação natural da região em que se situam também outros municípios como Coronel Xavier Chaves, Prados, Santa Cruz de Minas e São João del Rei. Com estrutura de quartzito e paredões de rocha viva que podem ultrapassar os 100 metros, a serra é um reduto ecológico que ocupa área aproximada de 15 quilômetros quadrados, altitude média de 1.100 metros e sua maior largura é de 500 metros.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar: O projeto desta igreja, considerada uma das mais requintadas do barroco, é atribuído a Pedro Gomes Chaves. A talha da capela-mor foi executada por Francisco Xavier de Brito. O acervo ainda inclui magnífica talha coberta de ouro e mais de quatrocentos anjos esculpidos. Foram empregados em sua ornamentação cerca de 400 quilos de ouro e 400 de prata. Em anexo, na sacristia, está o Museu de Arte Sacra do Pilar.

domingo, 2 de novembro de 2008

Porto Velho - RO

Porto Velho está situada à margem direita do Rio Madeira. Nasceu em conseqüência da construção da Estrada de Ferro Madeira–Mamoré em 1907, que contou com a participação de trabalhadores vindos de todos os recantos do Brasil e de vários países.
O município conta com aeroporto internacional e grandes empreendimentos turísticos. As gastronomias nacional, internacional e regional também estão presentes no cardápio local, para deleite dos visitantes.
Além da lembrança da Ferrovia Madeira–Mamoré, Porto Velho oferece outras belíssimas atrações, como cachoeiras e parques ecológicos. Por estar localizada às margens do Rio Madeira, constitui o ponto inicial da hidrovia que passa por Manaus e chega ao Oceano Atlântico. Suas águas atraem os amantes da pesca esportiva e turistas que queiram realizar agradáveis passeios de barco.
Entre as manifestações culturais da região, destaca-se o Festival Flor do Maracujá, uma festa que promove as tradições indígenas e nordestinas e o folclore junino com apresentações de bois-bumbás, de quadrilhas e a venda de comidas típicas. Outro atrativo local é a Jerusalém da Amazônia, cidade cenográfica onde se encena o Homem de Nazaré, espetáculo teatral que retrata a Paixão e Morte de Cristo. O espetáculo ocorre durante a Semana Santa e atrai cerca de duas mil pessoas.
O artesanato indígena também tem presença garantida na cidade. Ele é a maior expressão de como se utilizar matéria-prima natural de forma sustentável, sem agressão ao meio ambiente. Os indígenas de Rondônia são pioneiros na utilização de sementes para fazer colares e pulseiras, hoje denominadas biojóias.
Museu da Estrada de Ferro: Foi graças à desativação da E. F. M. M. que um de seus galpões à margem do Rio Madeira foi transformado em Museu. Preservando os bens históricos da ferrovia, o Museu reúne várias peças da época de sua construção e funcionamento. Além da primeira locomotiva trazida para a Amazônia, a Cel. Churchill, pode-se apreciar também uma Cegonha e um Velocípede, usados no transporte de feitores que fiscalizavam a linha, tornos, máquinas, móveis, fotografias de operários, livros, documentos e muito mais.

Os armazéns de carga e descarga: Existem dois armazéns de carga e descarga, erguidos à margem do rio Madeira, medindo 50 x 20m cada um, cobertos e fechados lateralmente por chapas de zinco galvanizado e piso de concreto. O primeiro, de nº 1, foi construído em 1912, e o segundo, de nº 2, em 1943, para dar respaldo a intensificação da produção de borracha durante a 2ª Guerra Mundial. Foram projetados e pré-fabricados nos Estados Unidos e usados com depósitos para armazenar as mercadorias que abasteciam os seringais e para abrigar a produção extrativista que eram embarcadas para fora da região. Hoje o Armazém nº 1 é utilizado para acomodar o acervo do Museu Ferroviário.

A Estação de Porto Velho: A estação nº 1, em Porto Velho, foi construída junto com a ferrovia e foi inaugurada, também, em 1912 e destinava-se à venda de passagens, de embarque e desembarque de passageiros, para despacho de documentos e comunicação. Foi construída em alvenaria de tijolos aparentes e sem furos, com janelas de madeira e vidros, coberta com telhas de barro, do tipo francesa, avarandada em todos os lados e onde foram utilizados trilhos na sustentação. Após a reativação foi utilizada como Museu Ferroviário e, posteriormente o acervo foi transferido depois para o Armazém nº 1.

Pesca Esportiva: Os rios Jamari, Verde e Madeira são piscosos, rodeados por florestas e, durante o verão, por praias fluviais. Ali, tem-se a oportunidade de observar o boto, a rica diversidade biológica, as vilas e comunidades de ribeirinhos. Para os adeptos da pesca, há grande variedade de peixes de couro como pirarara, pintado, jaú e dourado. E peixes de escamas, como pirapitinga, tambaqui, tucunaré, jatuarana, piranha-caju e preta, cachorra, bicuda, pião e traíra.

Complexo da Estrada de Ferro Madeira–Mamoré (EFMM): A Estrada de Ferro Madeira–Mamoré foi construída no período de 1907 a 1912, ligando Porto Velho a Guajará-Mirim, com extensão de 366 km. Representa um marco importante para história da Amazônia e do Brasil, haja vista que homens de quase todos os cantos do mundo vieram, lutaram e pereceram ali, o que tornou a via férrea um patrimônio histórico de além fronteiras.

Projeto de Preservação do Pirarucu e Aruanã: Está localizado a 150 km de Porto Velho, com extensão de 104 mil ha. É a maior reserva de reprodução da vida aquática de Rondônia, com destaque para o pirarucu e o aruanã. A reserva dispõe de excelentes condições para observação da flora e de exemplares da fauna como garças-brancas e cor-de-rosa.
Informações:
Prefeitura Municipal de Porto Velho: (69) 3216-4637
Aeroporto de Porto Velho: (69) 3025-7450
Rodoviária: (69) 3222-2233
Sites:

domingo, 26 de outubro de 2008

Santa Cruz Cabrália - BA

A história de Santa Cruz Cabrália se confunde com a história do Brasil. Foi num ilhéu de águas claras, próximo de onde hoje se localiza a cidade baiana, que o navegador português Pedro Álvares Cabral ancorou suas naus e mandou realizar a primeira missa em terras brasileiras, no dia 26 de abril de 1500. Assim como a vizinha Porto Seguro, Cabrália – como é mais conhecida – também possui praias e paisagens paradisíacas. O visitante pode, ainda, fazer passeios de escuna a recifes que fazem parte do seu litoral.


O Centro Histórico também é destaque na cidade. Ele contém construções datadas dos séculos XVII e XVIII, tais como a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, de 1630. Foi tombado como Patrimônio Histórico, Cultural e Paisagístico em 1981.

Museu do Índio: A exposição permanente retrata o cotidiano indígena em múltiplos aspectos como, por exemplo, o modo de dormir e de preparar alimentos.


Rio João de Tiba: O rio, que passa por entre o manguezal, é indicado para pesca, passeios de barco e prática de esportes náuticos. Nele, há várias cachoeiras, como a Toma Calção e a Cachoeira Grande.

Coroa Alta: Recifes situados no litoral norte de Cabrália. Na maré baixa, formam-se ali várias piscinas naturais. Ideal para banhos, mergulho e passeios náuticos. Chega-se lá a bordo de escunas que partem do porto de Cabrália.

Ilhéu de Coroa Vermelha: Situado na Baía Cabrália, corresponde ao local onde Cabral desembarcou com sua armada. Fica a 7 km do centro da cidade.



Praia de Coroa Vermelha: Águas tranqüilas. Uma cruz marca o local da primeira missa realizada no Brasil. Ao longo da orla, é possível saborear comidas típicas e conhecer o artesanato dos índios pataxós.



Praia de Santo André: É considerada uma das mais belas e exóticas praias do Brasil. Por estar à foz do Rio João de Tiba, é de água doce na vazante da maré e salgada na enchente.
Praia do MutariAs ondas fracas de Mutari atraem os adeptos do caiaque e do bodyboard. Fica a seis quilômetros do centro.



Praias de Santo Antônio e do Guaiú: Localizadas na Área de Proteção Ambiental Santo Antônio. A primeira é margeada por extensos coqueirais e a segunda é semideserta, com mar calmo.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Guararapi - ES

As belas praias constituem o maior atrativo para os inúmeros turistas que visitam Guarapari. A cidade está localizada no litoral do Espírito Santo, a apenas 55 km da capital Vitória.
Auto-intitulada "Cidade da Saúde", Guarapari possui uma praia de areias monazíticas: a Praia da Areia Preta, uma das mais freqüentadas da cidade. Acredita-se que tais areias possuam qualidades medicinais, atuando principalmente em casos de reumatismo, artrite e gota.
No verão, época em que a cidade mais recebe visitantes, Areia Preta divide as atenções dos turistas com Meaípe, praia de areias brancas onde há uma vila de pescadores.
Conhecida pela beleza de seu litoral, Guarapari também guarda encantos no fundo do mar. A região possui ótimos locais para a prática do mergulho, com escolas e profissionais credenciados que oferecem passeios e cursos para os visitantes.

Praias

Três Praias: São três pequenas praias separadas por pedras. O acesso é feito por uma propriedade particular. Conta com área para churrasco, sanitários e parque infantil.

Dos Adventistas: Dividida por formações de pedra, o acesso é feito a pé, pelas Três Praias.


Setiba Pina: É formada por uma grande área de preservação, com restingas, dunas e castanheiras.

Da Aldeia: Pode-se chegar ali pelas pedras, vindo pela Praia dos Adventistas, ou de carro, pelo condomínio particular que fica entre a pista e a praia.


Do Morro Urbana: Com calçadão e muito agito durante todo o dia.

Areia Preta: Praia urbana bastante agitada durante o verão. Possui as famosas areias monazíticas. Para completar a sensação de bem-estar de quem freqüenta o lugar, bares, quiosques e restaurantes espalham-se ao longo da orla.


Enseada Azul: É composta pelas praias de Guaibura, Peracanga e Bacutia. Suas águas são claras e protegidas por morros, formando piscinas naturais.


Do Meio (Siribeira): Suas águas rasas formam gostosas piscinas naturais entre as pedras, boas para a prática do snorkeling e para crianças.


Dos Padres: É uma praia pequena e bela, cercada por pedras, matas e castanheiras. O acesso é feito a pé, pela trilha a partir da Enseada Verde.

Meaípe Pedras: Areias claras e uma vila de pescadores formam essa praia, que fica bastante agitada no verão.

Sites:
http://www.es.gov.br/
http://www.cce.ufes.br/~olimpmat/GaleriadeFotos.html

domingo, 12 de outubro de 2008

25ª Oktoberfest - Blumenau - SC

A Oktoberfest teve sua primeira edição em 1984 e logo demonstrou que seria um evento para entrar na história. Em apenas 10 dias de festa, 102 mil pessoas foram ao, então, Pavilhão A da Proeb, número que na ocasião representava mais da metade da população da cidade. O consumo de chope foi de quase um litro por pessoa. No ano seguinte, a festa despertou o interesse de comunidades vizinhas e de outras cidades do país. O evento passou, então, a ser realizado em dois pavilhões.

O sucesso da Oktoberfest se consolidou na terceira edição e tornou-se necessário a construção de mais um pavilhão e a utilização do ginásio de esportes Sebastião da Cruz – o Galegão – para abrigar os turistas vindos de várias partes do Brasil, principalmente da região Sudeste, e também de países vizinhos. O evento acabou fazendo de Blumenau o principal destino turístico de Santa Catarina no mês de outubro.

Mas, para quem não sabe, a Oktoberfest não é só cerveja. Durante 18 dias de festa os blumenauenses mostram para todo o Brasil a sua riqueza cultural, revelada pelo amor à música, à dança e à gastronomia típica, que preservam os costumes dos antepassados vindos da Alemanha para formar colônias na região Sul. O turista confere a cultura germânica pela qualidade da festa, dos serviços oferecidos, através de sociedades esportivas, recreativas e culturais, dos clubes de caça e tiro e dos grupos de danças folclóricas. Todos eles dão um colorido especial ao evento, nas apresentações, nos desfiles pelo centro da cidade e nos pavilhões da festa, por onde circulam, animando os turistas e ostentando, orgulhosos, os seus trajes típicos.

São por essas características que a festa blumenauense, versão consagrada da Oktoberfest de Munique, transformou-se, a partir de 1988, numa promoção que em suas 24 edições reuniu mais de 16 milhões de pessoas no Parque Vila Germânica, antiga Proeb. E foi, também, a partir dela que outras festas surgiram em Santa Catarina, tendo a promoção de Blumenau como carro-chefe, fato que acabou por tornar o território catarinense no caminho preferido dos turistas no mês de outubro.

Sites:
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/oktoberfest/home
http://www.turismoblumenau.com.br
http://www.blumenauonline.com.br


Informações:
Central de Atendimento ao Turista
secturismo@blumenau.sc.gov.br
Tel: (47) 3222-3176

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

27ª Expoflora - Holambra - SP

O objetivo principal da Expoflora é o resgate de aspectos culturais e sociais da Comunidade de Holambra, além da divulgação do trabalho desenvolvido pelos filhos dos primeiros imigrantes nas atividades rurais no município.Em sua primeira edição atraiu mais de 12.000 pessoas em um único final de semana. Com o passar dos anos, a Expoflora se transformou na maior manifestação cultural da imigração Holandesa e na maior festa de flores e plantas da América Latina.Toda Comunidade está envolvida, direta ou indiretamente no evento que projetou nacionalmente a cidade de Holambra e de forma decisiva contribuiu com a elevação do município à categoria de Estância Turística do Estado de São Paulo.O principal objetivo da Expoflora nos dia de hoje, continua sendo a divulgação da Cultura Holandesa nas mais variadas formas, através das danças típicas, da culinária, do artesanato holandês, da música entre outras.

A 27ª Expoflora de Holambra acontece de 28 de Agosto a 21 de Setembro de quinta-feira a domingo Horário: das 9h às 19h.

Passeio Turístico: Conheça a história, a arquitetura e os famosos campos de flores dessa cidade que mantém as características de sua colonização holandesa.
Novo Roteiro: Conheça uma fazenda de ROSAS, especialmente preparada para esta atividade, cenário de novela de televisão e com rosas abertas no campo para você e seu grupo aproveitar este novo roteiro.
Parada das Flores: Desfile de carros alegóricos que reúne as atrações artísticas e musicais para conduzir o público à Chuva de Pétalas.
Chuva de Pétalas: Espetáculo diário, no qual são utilizados 18 mil botões de rosas, despetalados um a um, onde você tem a oportunidade de realizar seus desejos, pegando uma pétala ainda no ar.
Dança Típica Holandesa: Cerca de 300 dançarinos, divididos em 11 grupos, se revezam em apresentações pelo recinto, com mais de 160 coreografias.
Garden Center: São mais de 3.300 m2 para você escolher entre mais de 200 espécies e 2 mil variedades de flores e plantas produzidas em Holambra para decorar e alegrar a sua casa.
Entreterimento: Cerca de 50 artistas, entre performistas e músicos em street bands, apresentam-se ao público, diariamente, entretendo os visitantes nos palcos ou pelas alamedas, divertindo o público, por meio das mais diferentes formas de manifestações artísticas e culturais.
Artigos para presentes: Souvernis holandeses, artesanatos, moda e decoração: opções para presentear e levar um pedacinho da Holambra para sua casa.
Culinária holandesa e brasileira: Os confeiteiros e chefs holandeses criam sempre novas receitas para atrair os turistas pelo paladar. São duas praças de alimentaçã com 16 lanchonetes e 5 restaurantes, de refeições rápidas à culinária internacional.


Holambra é referência nacional em flores: Holambra tem apenas 10 mil habitantes, mas é considerada centro de referência nacional de floricultura. Caracterizada pela grande concentração de propriedades rurais dedicadas ao cultivo de flores e plantas ornamentais, Holambra não é conhecida como a Cidade das Flores por acaso: o município é responsável por 40% da produção brasileira de flores e plantas e por 80% das exportações desses produtos. Localizada no Km 140 da Rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140 Norte, interior de São Paulo a antiga colônia holandesa sedia, anualmente, a Expoflora, maior evento de flores e plantas da América Latina.

As danças típicas: O Grupo de dança de Holambra é o único, no mundo, a reunir coreografias de distintas regiões da Holanda. As coreografias chegam a Holambra por meio de um trabalho de intensa pesquisa. Além de visitar constantemente diferentes regiões holandesas, o coordenador dos grupos, Piet, mantém permanente contato com uma Fundação daquele país da qual adquire livros didáticos, catálogos, vídeos e discos. Os 17 grupos de dança de Holambra, que somam 410 dançarinos, recebem nomes de flores. As coreografias aprendidas em cada ano não podem ser repetidas nos anos seguintes, até que os dançarinos cheguem ao status do grupo Cactus (o grupo mais antigo formado em Holambra). As aulas são gratuitas. Ao escolher o nome de uma flor para o grupo, seus integrantes são orientados a pesquisarem sobre a sua história, origem e particularidades, pois a planta os representará enquanto dançarinos. O repertório escolhido pela equipe de coordenadores do grupo da dança liderada por Piet, o Mestre de Cerimônia da Expoflora, tem por objetivo preservar as raízes culturais holandesas e mostrar coreografias que datam desde 1600 até a atualidade, inspiradas na natureza (dança da chuva, do pica-pau e a polca no gelo, que lembra a patinação), nas profissões e ofícios (sapateiro, lavadeiras, marinheiro, do ato de bombear água, da preparação da cerveja), nas colheitas (carregador de feijão, cevada madura) ou mesmo em histórias que contam a origem e tradições do povo holandês, representadas por meio de polcas, valsas, marchas, mazurcas e o schots (que virou xote). Os integrantes ensaiam semanalmente durante sete meses -de fevereiro a agosto. A maior parte dos dançarinos é morador de Holambra, principalmente descendentes dos holandeses que fundaram a antiga colônia.


Sites:

domingo, 5 de outubro de 2008

Gramado - RS

A cidade gaúcha de Gramado, conhecida como a “Suíça brasileira”, encanta a todos com sua beleza, com a hospitalidade de sua gente e com os grandes eventos ali realizados.
Localizada a 126 km da capital Porto Alegre, a cidade atrai milhares de pessoas para o Festival de Cinema de Gramado, um dos mais importantes da América Latina. O evento é realizado anualmente desde 1973, durante seis dias do mês de agosto e envolve atores, diretores, técnicos, cinéfilos e visitantes. A competição exibe dezenas de filmes e premia em duas categorias: produções brasileiras e filmes latino-americanos, portugueses e espanhóis. O Festival de Cinema faz parte do tradicional Festival de Inverno, que começa em julho e segue até setembro. Muita música, literatura e artesanato agitam a cidade com uma programação que prevê a realização de outros eventos consagrados como a Feira do Livro, além de mais de 50 shows musicais do Projeto Canta e Encanta.


Quem visita a cidade se admira também com suas ruas floridas, suas construções coloniais e as delícias da culinária local, incluindo os famosos chocolates de Gramado, encontrados em diversas lojas. Móveis rústicos feitos em madeira e peças de cristal também podem ser adquiridos na cidade, tudo feito com a mais alta qualidade.


Festival de Cinema de Gramado: Realizado anualmente no mês de agosto, o Festival de Cinema de Gramado atrai milhares de pessoas todos os anos. A programação inclui curtas-metragens, filmes independentes, workshops e palestras. As sessões acontecem no Palácio dos Festivais – que comporta 1.200 pessoas – e no Centro Municipal de Cultura. Todas as sessões são abertas ao público, que pode até mesmo participar do julgamento dos filmes.

Festa da Colônia: A Festa da Colônia é um evento com barracas de comidas e produtos típicos, artesanato, apresentações de dança e música das colônias italiana e alemã. A Festa acontece todos os anos, entre os meses de março e abril.


Chocolates: No centro da cidade, várias fábricas e lojas como Caracol, Lugano, Planalto e Prawer vendem o famoso “chocolate de Gramado”. Seja em barras, ramas, bombons, trufas, licores ou formatos diferenciados para as crianças, são sempre saborosos e excelentes opções para presentear. Não deixe de experimentar!


Mini Mundo: Criado pela família Höppner em 1981, nele funciona a fantasia de uma cidade em miniatura, ao estilo Legoland, na Dinamarca. Mostra réplicas de castelos, ferrovias, moinhos, praças, igrejas, estaleiros, teleféricos, torres, lagos, cascatas e casas típicas, num mundo imaginário e criativo.


Parque Knorr – Aldeia do Papai Noel: Bem no centro da cidade, nos jardins do Parque Knorr, num local repleto de encanto e magia você encontra a Árvore dos Desejos, o Chalé dos Ursos, Fábrica de Brinquedos, além da primeira casa da região em estilo bávaro, datada de 1940, toda decorada com motivos natalinos, onde hoje mora o Papai Noel. Dentro do parque está o mirante de onde pode ser apreciada a melhor vista do Vale do Quilombo.

Informações:
Prefeitura Municipal de Gramado: (54) 3286-0200

Informações turísticas: (54) 3286-1475

Rodoviária: (54) 3286-1302

Site:
http://www.gramado.rs.gov.br/