sábado, 27 de dezembro de 2008

Chapada dos Veadeiros - GO

Aventura é o que não falta para quem visita o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado em Goiás. O local possui cachoeiras, rios, vales, cânions e montanhas, compondo ambientes perfeitos para a prática de esportes radicais.



Para quem faz trekking, a Chapada oferece inúmeras opções: as trilhas que conduzem à maioria das atrações favorecem a atividade, exigindo bom preparo físico dos praticantes.



Quem gosta de emoção não pode deixar de lado uma visita ao Rio Raizama. Ali as corredeiras são perfeitas para o canyoning. Para quem prefere o rapel, a dica é se aventurar descendo a Cachoeira Água Fria, localizada numa antiga zona de garimpo.



Essas atividades são realizadas em cenário privilegiado, pontuado por matas ciliares, campos cerrados, cerrados abertos típicos e florestas de galeria , onde são encontradas espécies da flora como pau-d’arco-roxo,copaíba , aroeira, tamanqueira, jerivá, buritis e o babaçu, além de mais de 25 tipos de orquídeas.

Arvorismo: Na Chapada, é possível praticar o arvorismo no Portal da Chapada. Localizado a 12 m de altura, o circuito é formado por oito atividades e termina com uma emocionante tirolesa. Podem participar pessoas a partir de 10 anos de idade.



Trekking: Na Chapada, há trilhas suaves e as que exigem mais preparo físico. Uma delas leva o aventureiro às cachoeiras do Rio Preto, uma com 120 m de queda e outra com 80 m . Outra boa opção é ir até a Cachoeira das Carioquinhas e os cânions. Esses passeios ficam a 2 km um do outro; na volta, mais 6 km de caminhada.

Informações:
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros: (62) 3646-1570
Centro de Atendimento ao Turismo (CAT) de Alto Paraíso de Goiás: (62) 3446-1159
Associação dos Condutores de Visitantes da Chapada dos Veadeiros (ACVCV): (62) 3646-1690
Rodoviária de Alto Paraíso de Goiás: (62) 3646-1359

Sites:
http://www.infobrasilia.com.br/altoparaiso.htm#fotos1
http://www.veadeiros.com.br/
http://www.altoparaiso.go.gov.br/

domingo, 21 de dezembro de 2008

Sobral - CE

Conhecida como a "princesa do norte", Sobral fica a 230 km de Fortaleza. Situada às margens do Rio Acaraú, é uma das mais importantes cidades do interior do Nordeste e foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) por sua riqueza histórica.
Para quem gosta dos esportes radicais – especialmente de vôo livre –, a cidade representa uma das melhores opções da América Latina para curtir esse tipo de aventura. Tanto que é sede de importantes campeonatos nacionais e internacionais de parapente.
O parapente ou paragliding é um excitante esporte aéreo. O equipamento só decola se estiver aberto e a grande sensação desse esporte é subir e voar a maior distância possível. O parapente permite que o piloto voe por várias horas, sem o uso de motor, e percorra muitos quilômetros. O recorde mundial já passa dos 330 km. E essa cidade cearense abriga ótimos locais para a prática dessa atividade esportiva.
Entre os pontos mais procurados pelos esportistas que visitam a cidade, está a Serra da Meruoca – bem acidentada, com cachoeiras, lagos e mirantes de pedra – bastante propícia à pratica de esportes de aventura como trekking, rapel e vôo livre. A Meruoca é, inclusive, considerada um dos melhores picos de vôo livre da América Latina, dadas as massas de ar quente que batem na região de sotavento da serra e sobem a alturas impressionantes. Sobral está situada no sopé da serra.

“CearAr”: Além de proporcionar emocionantes disputas entre pilotos e movimentar as cidades por onde passa, o “CearAr” tem como objetivo divulgar a diversidade natural do Ceará ao fazer com que os participantes cruzem voando todo o estado.



Sobral no Ar: O evento Sobral no Ar consolida mais um ponto de partida no estado do Ceará – a rampa da Meruoca – como excelente local para a prática de esportes aéreos. A cidade conta também com uma ampla estrutura no campo de pouso, para que o público possa conferir de perto as atrações e os melhores atletas de vôo livre do mundo todo.




Casa da Cultura: Casarão construído pelo Pe. Francisco Jorge De Sousa, por volta de 1856. Após sua morte, o prédio foi vendido ao Senador Francisco de Paula Pessoa, e por longos anos foi residência das famílias Paula Pessoa / Figueredo, reconstruindo em 1897, guardando suas linhas arquitetônicas originais. Sobre os escombros do tradicional “Solar dos Figueiredos”, A Casa da Cultura de Sobral surge. Hoje, a Casa abriga a Secretaria de Cultura e Turismo de Sobral e a Casa da Cultura onde dispõe-se de galerias, sala de cine-vídeo, atelier e espaço de convivência.


Teatro São João: Construído entre 1877 e 1880 por iniciativa de particulares da Sociedade Cultural União Sobralense, sendo assim o segundo Teatro mais antigo do Ceará. Em 1983, o Teatro foi tombado pelo Patrimônio Estadual sendo o primeiro monumento tombado do município e, em 12 de agosto de 1999, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sendo completamente reformado entre os anos de 2000 e 2004 por um levantamento arqueológico feito pelo Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco e reinaugurado no dia 29 de dezembro de 2004. Após o resgate histórico de sua arquitetura original, o Teatro com capacidade para 300 pessoas, recebeu melhorias na sua estrutura com a instalação de modernos equipamentos de iluminação, cenotécnica, sonorização, acústica e um completo sistema de refrigeração e mobiliário. Em estilo arquitetônico neoclássico com palco tipo italiano e platéia em formato de ferradura com balcões, o teatro São João foi construído acompanhando a tendência européia que foi adotada em vários teatros do Brasil e tornou-se importante referencia histórica, cultural e artística do Estado.



Arco de Nossa Senhora de Fátima: Situado na Av. Dr. Guarany, é um dos monumentos que mais caracterizam a Cidade. Foi Construído por iniciativa de Dom José, em 1953, como marco da visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima a Sobral. O Arco foi projetado por Falb Rangel e executado por Francisco Frutuoso do Vale.



Palácio de Ciências e Línguas Estrangeiras: Inaugurado como Grêmio Recreativo Sobralense, em 1926, o Palace foi palco de espetáculos sofisticados durante seu período de funcionamento. Esta obra se enquadra no ecletismo arquitetônico, estilo originado na França em meados do século XIX. Funcionou como Fórum de Justiça Dr. José Sabóya de Albuquerque até janeiro de 1997. Hoje, após ter sido restaurado pela Prefeitura Municipal de Sobral em 2000, constitui o Palácio de Ciências e Línguas Estrangeiras, onde funcionam cursos de Inglês, Espanhol e Informática atendendo, principalmente, aos alunos de escola pública.



Igreja da Sé: A antiga Matriz construída provavelmente em meados de 1700, pelo cura Antonio de Carvalho e Albuquerque foi demolida pelo Padre João Ribeiro Pessoa devido as péssimas condições em 1777. Mais tarde, quando Sobral já se eleva a Vila, foi autorizada pelo Visitador Manuel Antonio da Rocha a construção de uma nova igreja, sendo lançado a pedra fundamental da atual matriz a 02 de novembro de 1778. O seu frontispício é um dos mais bonitos do Ceará. Notável pórtico com arco de pedraria lavrada em liós, importada de Portugal.

Informações:
Prefeitura Municipal de Sobral: (88) 3677-1120
Secretaria de Turismo de Sobral: (88) 3611-2712
Rodoviária: (88) 3611-1554
Aeroporto de Sobral: (88) 3613-1477

domingo, 14 de dezembro de 2008

Armação dos Búzios - RJ

Localizada no litoral norte do estado do Rio de Janeiro, Armação dos Búzios tem sua origem em uma pequena aldeia de pescadores. No passado, foi povoada por índios Tamoios e depois por piratas franceses. Recebeu a visita da artista francesa Brigitte Bardot nos anos 60, e ficou famosa no mundo todo.
Atualmente é um dos destinos mais sofisticados do país, oferecendo serviços de altíssima qualidade para atender aos mais exigentes gostos de visitantes nacionais e internacionais.
Possui cerca de 20 praias com beleza incomparável, e ainda oferece roteiros históricos, culturais e ecoturísticos. Excelente local para a prática do mergulho, Búzios é o local perfeito para quem busca paz durante o dia e badalação à noite.


Praias: Búzios tem praias para todos os gostos. João Fernandes, João Fernandinho, Azeda, Azedinha e Rasa são calmas, boas para o banho. Os surfistas podem contar com as ondas fortes das praias Brava, de Tucuns e de Geribá. Para mergulho, as mais indicadas são as da Tartaruga e Ferradurinha. Quem pratica esportes náuticos prefere Manguinhos e Ferradura. Para quem só quer passear e tirar fotos, vale a pena conhecer as praias do Canto, da Armação e dos Ossos.


Mergulho: Uma fauna marinha privilegiada, em meio a águas cristalinas, faz de Búzios um verdadeiro aquário. A cidade tem vários operadores de mergulho que levam os visitantes interessados nessa prática ao encontro do mundo submarino.

Casa do Sino: Exemplo de construção típica buziana dos séculos passados.


Orla Bardot: É a agitada orla da Praia da Armação, repleta de bons restaurantes e com um píer que recebe turistas que chegam em transatlânticos durante o verão. Destaque para a escultura de bronze de Brigitte Bardot.


Rua das Pedras: Tem pouco mais de 400 metros, mas é um charme do início ao fim. Com restaurantes, bares, lojas e galerias de arte, é o centro da badalação da cidade.


Igreja de Sant’Ana: É um dos cartões postais da cidade. Sua arquitetura do século XVI é a primeira referência cristã da cidade. Do alto de sua torre é possível ver a Praia dos Ossos.

Informações:
Prefeitura Municipal de Armação dos Búzios: (22) 2623-1143
Informações turísticas: (22) 0800 24 9999/2623-2099
Aeroporto Hurberto Modiano: (22) 2629-1229 / 2644-1225
Rodoviária: (22) 2623-2050

sábado, 6 de dezembro de 2008

Antônio Prado - RS

A pacata cidade gaúcha de Antônio Prado reúne o maior acervo nacional de arquitetura urbana em madeira. No centro histórico, é possível encontrar 48 edificações tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que revelam o cuidado com que foram construídas pelos imigrantes italianos e, posteriormente, conservadas por seus descendentes.



Mas a preservação das raízes da colonização italiana não se limita ao tombamento do conjunto arquitetônico. Em Antônio Prado, os moradores mantêm vivas as tradições de seus ancestrais por meio de corais, artesanato e gastronomia. Em 1995, a cidade se tornou conhecida internacionalmente por servir de cenário para O Quatrilho, segundo filme brasileiro a receber uma indicação ao Oscar. Produzido por Fábio Barreto, o filme é baseado na obra de José Clemente Posenato, que retrata a vida dos imigrantes italianos na serra gaúcha no início do século passado.


As belezas naturais também estão presentes nesse destino, atraindo um número cada vez maior de adeptos dos esportes de aventura, que, em seus arredores, encontram locais perfeitos para a prática do rapel e do rafting.


Centro Histórico: Abriga 48 edificações em madeira tombadas pelo Iphan. A maior parte delas data do início do século XX. A cidade mantém o maior acervo nacional de arquitetura urbana em madeira.


Moinho d’Água: Fica na estrada Protásio Alves, a 3 km da cidade. É uma verdadeira relíquia deixada pelos colonizadores; ali, a moagem de milho é feita com roda movida por queda-d’água e pedra de moer.

Museu Municipal: Situado no casarão dos Marcantônio, retrata a imigração italiana, com mais de 500 objetos que contam os hábitos e costumes, é possível vivenciar uma casa com os artefatos que os imigrantes italianos utilizavam diariamente.


Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus - Símbolos Perenes da Fé: No entendimento dos imigrantes, fundar uma comunidade era escolher um santo protetor, construir uma igreja, ou um capitel que fosse, um campanário e um cemitério. Sobre esses símbolos da fé cristã iria girar a roda da história pessoal, familiar e comunitária. "Os costumes religiosos representam, sem dúvida, os elementos culturais de maior expressão em zona de colonização italiana", apropriadamente assinala o autor deste trabalho.
Site:

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Lucena - PB

Ao longo dos 15 km de faixa de praias , encontram-se as seguintes: Costinha, Fagundes, Gameleira, Ponta de Lucena, Lucena, Camaçari e Bonsucesso. Nestas é possível observar uma mistura entre areia clara e escura durante toda a faixa, ainda é notada a forte presença de águas azuis e esverdeadas, reina também os coqueiros que chamam a atenção pela sua altura e beleza.
Há também os mangues e manguezais e as lagoas naturais como as do Mangue da Capivara e dos Homens. Além desses, há os rios e as falésias localizadas na praia de Bonsucesso. Existem locais adequados para mergulho, canoagem e diversas outras modalidades de esportes náuticos.


Em frente à praia de ponta de Lucena ou praia do Holandês como também é conhecida, aparece bancos de areia e currais de peixes quando a maré está baixa, formando grandes piscinas naturais com águas rasas, o acesso é feito por meio de jangadas ou barcos.


Outro atrativo muito procurado pelos admiradores de esportes e aventura são as trilhas ecológicas ; existem várias, muitas até mesmo com mata atlântica natural e lagoas com águas transparentes. As trilhas podem ser feitas a pé, moto, bicicleta e inclusive carro.
A certa distância da praia de Lucena, muito próximo ao Rio Miriri (local de encontro com o mar) são encontradas pedras e água escura devido ao rio. Cruzando um trecho raso do rio e caminhando mais 300 metros é fácil de conhecer as ruínas da Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso , sendo um bem tombado pelo IPHAEP de acordo com o Decreto 23.012 de 07 de maio de 2002.



Outro importante atrativo histórico-cultural é o Santuário de Nossa Senhora da Guia , distante cerca de nove quilômetros do centro da cidade, foi construído sobre um penhasco com total visão para a foz do Rio Paraíba. Hoje, o santuário encontra-se totalmente restaurado, funcionando normalmente com missas dominicais em dois horários, a primeira às 07:30h da manhã e a segunda às 09:30h da manhã.
Um importante patrimônio cultural no município é o Baleia Magic Park, também conhecido como o museu da baleia. Presentemente, as instalações estão totalmente fechadas para visitação, com inclusão do pequeno galpão onde estão guardados os arpões, esqueletos e outras lembranças da época quando a caça era vigorosa.
As manifestações tradicionais e populares são muitas. A festa de Nossa Senhora da Guia, realizada no mês de dezembro em Costinha, dividida em parte religiosa e profana. No mês de março, acontece a tradicional festa de São José em Fagundes. Em junho, celebra-se a festa de Santo Antônio em Gameleira, São Pedro em Costinha e Lucena e Sagrado Coração de Jesus, o padroeiro da cidade. No mês de dezembro, a comunidade de Ponta de Lucena realiza a festa de Nossa Senhora da Conceição.


Site:
http://www.lucena.pb.gov.br/


Informações:
Pousada Aconchego: (83) 3293-1004
Pousada Azul da Cor do Mar: (83) 32931107
Pousada Girasol: (83) 9148-2237
Pousada Rainha da Paz: (83) 32931109

domingo, 16 de novembro de 2008

Jaboatão dos Guararapes - PE

Jaboatão dos Guararapes é um dos maiores municípios da região metropolitana de Pernambuco. Os turistas que visitam a cidade acabam por desfrutar também das atrações das cidades vizinhas de Recife, distante 18 km, e Olinda, a 25 km.
Como a vizinha capital pernambucana, Jaboatão oferece opções culturais muito variadas. O Espaço Ária, por exemplo, realiza exposições de artistas plásticos e apresentações de dança. O Instituto Cultural Lula Cardoso Ayres, por sua vez, mantém mostra permanente das obras do artista pernambucano, além de galeria de arte, biblioteca, cinemateca e um café. E, para quem aprecia números inusitados, o Argúcia Café Teatro e Espaço Cultural oferece performances circenses, shows de música, peças teatrais e shows de drag queens.
Jaboatão também é festeira: tem um dos carnavais mais animados do estado, com desfiles de troças e agremiações. Também merece destaque a Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, ou Festa da Pitomba, realizada na segunda-feira após a Páscoa. A comemoração conta com missas, procissão, shows com artistas locais e comidas típicas.

Suas férias não dispensam um mergulho no mar? Jaboatão também tem boas praias urbanas, de areias claras e finas. No fim da tarde, uma boa pedida é caminhar pela orla e apreciar a brisa marítima.



Praias: Jaboatão possui três praias com areias finas e coqueiros: Barra de Jangada fica na foz do Rio Jaboatão e tem aproximadamente 400 m de extensão; Candeias é urbana, tem cerca de 3 km e é boa para o banho; Piedade, também urbana, é a mais próxima de Recife e tem 4,5 km de litoral quebrado e ondulado.


Lagoa Azul: Localizada na Estrada de Prazeres, é freqüentada por praticantes de rapel seco e molhado, escalada em rocha, tirolesa, trekking e mergulho autônomo.


Igrejas: Como a vizinha Recife, Jaboatão também tem muitas igrejas de valor histórico. Entre elas, destacam-se Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, erguida no século XVIII pela Irmandade dos Pretos; a Igreja de Nossa Senhora do Loreto, construída em estilo maneirista, em 1660; e a Igreja de Nossa Senhora da Piedade, também maneirista, datada de 1683 e localizada à beira-mar.

Parque Histórico Nacional dos Guararapes: Com área total de 363 ha, o parque possui painéis explicativos e uma maquete que simula as batalhas entre luso-brasileiros e holandeses, ocorridas em seus morros durante a Guerra da Restauração Pernambucana.


Ciclo Junino: Os festejos juninos da cidade duram dez dias. A comemoração inclui missas, procissões, promessas, concursos de quadrilhas e arraiais com barracas de comidas e bebidas típicas, além de um palco para shows artísticos, bacamarteiros e trios de sanfoneiros.

domingo, 9 de novembro de 2008

Ouro Preto - MG

Ouro Preto está acima do bem e do mal. Quem não pensa assim não aproveita bem a cidade. é extremamente humana, por isso mesmo corajosa e cruel. A crueldade está escrita nas paredes entumecidas pela queima de óleo de baleia das antigas minas de ouro. Os escravos eram forçados a entrar em pequenas aberturas e lá ficavam praticamente o dia inteiro, respirando a fumaça das tochas, o suor exausto e o sufocante exalar de urina e fezes. Já a coragem repousa resplandecente no Panteão da Liberdade, onde descansam os restos daqueles que um dia sonharam a independência de Minas Gerais e também, e por que não, do Brasil.
Em Ouro Preto não há lugar para maniqueísmos. Devemos apenas nos remeter a uma época sem leis; uma sopa caótica de interesses que tomou forma e deu origem à primeira sociedade com características modernas do Brasil. Se nosso país nasceu em algum ponto do litoral, sua concepção como nação se deu em Minas. E sua mãe foi Vila Rica e seu alimento o ouro.
Por seu valor, Ouro Preto foi decretada Cidade Monumento Nacional em 1933. Os olhares e o reconhecimento do mundo viriam em 1980, quando a Unesco a declarou Patrimônio Cultural da Humanidade. Seu legado é maior que as fronteiras, sua essência é a própria essência do homem.

Capela do Bom Jesus da Pobreza: No Largo das Forras está a Capela de Bom Jesus Agonizante, também conhecida por Bom Jesus da Pobreza. Sua construção deve datar da segunda metade do século XVIII. É simples, trazendo uma espécie de sineira na parte lateral da fachada. O seu interior também é marcado pela simplicidade. Os destaques são: uma pintura no forro, mostrando o Pai Eterno, o Espírito Santo e uma bela imagem do Cristo Agonizante com olhos de vidro e "rubis" nas chagas.

Capela ou Santuário de Santíssima Trindade: Duzentos e vinte e seis anos de fé à Santíssima Trindade marcam a história desse Santuário. O piedoso ermitão, Antônio Fraga, após recolher esmolas pela região das minas, deu início à construção de uma pequenina capela em homenagem à Santíssima Trindade. Com o passar do templo, outros ermitões foram se sucedendo ao zelar pelo templo. Em 1810, o tenente João Antônio de Campos, que administrava a capela, decidiu construir uma nova para abrigar um maior número de fiéis. As "plantas e riscos" foram elaborados por Manuel Victor de Jesus. Até 1853, não estava vinculada a nenhuma irmandade ou confraria. A partir dessa data, passou a ser administrada pela Confraria da Santíssima Trindade. As reformas, executadas em 1923, descaracterizaram a construção. Nos anos 60, recebeu o título de Santuário por ser um local de peregrinação, atraindo fiéis de várias regiões que transformaram o Jubileu da Santíssima Trindade em uma das grandes festas religiosas de Minas Gerais. Sua data é móvel, acontecendo entre os meses de maio e junho.

Igreja São Francisco de Assis : A mais famosa de Ouro Preto, um dos exemplares mais magníficos do barroco mineiro. Sua construção foi iniciada em 1766. é considerada obra-prima de Aleijadinho, responsável pelo risco geral do prédio, portada, tribuna do altar-mor, altares laterais e capela-mor. São também suas as esculturas da portada e dos púlpitos. Mestre Ataíde conferiu excelência artística ao teto, representando a assunção de Nossa Senhora. A arquitetura desta igreja tem inspiração militar.

Museu da Inconfidência : sua construção foi iniciada em 1785, com intuito de servir como Casa da Câmara e cadeia. Para a obra o governador de Minas, Luís da Cunha Menezes, usou sentenciados e escravos recapturados nos quilombos e convocou ainda um exército de pedreiros, carpinteiros e artistas. Reúne valiosa coleção de objetos e manuscritos referentes à Inconfidência, obras atribuídas a Aleijadinho, Xavier de Brito, Mestre Ataíde, Servas... além de indumentárias, mobiliário e variados objetos do séculos XVIII e XIX. Destacam-se o Panteão dos Inconfidentes (onde se encontram os restos mortais dos principais nomes do movimento), pedaços da forca em que morreu Tiradentes e a primeira edição do livro "Marília de Dirceu".

Serra de São José: Tiradentes desfruta do privilégio de ter a bela serra de São José como cenário para o seu tão bem conservado conjunto arquitetônico. De suas partes mais altas, descortinam-se lindas paisagens.Além de proporcionar interessantes alternativas para passeios ecológicos, por agregar nascentes, quedas d'água e uma apreciável flora constituída de orquídeas, bromélias e várias espécies de árvores, a serra ainda permite caminhadas, cavalgadas, escaladas e banhos refrescantes em poços de águas transparentes.A serra de São José é a maior formação natural da região em que se situam também outros municípios como Coronel Xavier Chaves, Prados, Santa Cruz de Minas e São João del Rei. Com estrutura de quartzito e paredões de rocha viva que podem ultrapassar os 100 metros, a serra é um reduto ecológico que ocupa área aproximada de 15 quilômetros quadrados, altitude média de 1.100 metros e sua maior largura é de 500 metros.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar: O projeto desta igreja, considerada uma das mais requintadas do barroco, é atribuído a Pedro Gomes Chaves. A talha da capela-mor foi executada por Francisco Xavier de Brito. O acervo ainda inclui magnífica talha coberta de ouro e mais de quatrocentos anjos esculpidos. Foram empregados em sua ornamentação cerca de 400 quilos de ouro e 400 de prata. Em anexo, na sacristia, está o Museu de Arte Sacra do Pilar.

domingo, 2 de novembro de 2008

Porto Velho - RO

Porto Velho está situada à margem direita do Rio Madeira. Nasceu em conseqüência da construção da Estrada de Ferro Madeira–Mamoré em 1907, que contou com a participação de trabalhadores vindos de todos os recantos do Brasil e de vários países.
O município conta com aeroporto internacional e grandes empreendimentos turísticos. As gastronomias nacional, internacional e regional também estão presentes no cardápio local, para deleite dos visitantes.
Além da lembrança da Ferrovia Madeira–Mamoré, Porto Velho oferece outras belíssimas atrações, como cachoeiras e parques ecológicos. Por estar localizada às margens do Rio Madeira, constitui o ponto inicial da hidrovia que passa por Manaus e chega ao Oceano Atlântico. Suas águas atraem os amantes da pesca esportiva e turistas que queiram realizar agradáveis passeios de barco.
Entre as manifestações culturais da região, destaca-se o Festival Flor do Maracujá, uma festa que promove as tradições indígenas e nordestinas e o folclore junino com apresentações de bois-bumbás, de quadrilhas e a venda de comidas típicas. Outro atrativo local é a Jerusalém da Amazônia, cidade cenográfica onde se encena o Homem de Nazaré, espetáculo teatral que retrata a Paixão e Morte de Cristo. O espetáculo ocorre durante a Semana Santa e atrai cerca de duas mil pessoas.
O artesanato indígena também tem presença garantida na cidade. Ele é a maior expressão de como se utilizar matéria-prima natural de forma sustentável, sem agressão ao meio ambiente. Os indígenas de Rondônia são pioneiros na utilização de sementes para fazer colares e pulseiras, hoje denominadas biojóias.
Museu da Estrada de Ferro: Foi graças à desativação da E. F. M. M. que um de seus galpões à margem do Rio Madeira foi transformado em Museu. Preservando os bens históricos da ferrovia, o Museu reúne várias peças da época de sua construção e funcionamento. Além da primeira locomotiva trazida para a Amazônia, a Cel. Churchill, pode-se apreciar também uma Cegonha e um Velocípede, usados no transporte de feitores que fiscalizavam a linha, tornos, máquinas, móveis, fotografias de operários, livros, documentos e muito mais.

Os armazéns de carga e descarga: Existem dois armazéns de carga e descarga, erguidos à margem do rio Madeira, medindo 50 x 20m cada um, cobertos e fechados lateralmente por chapas de zinco galvanizado e piso de concreto. O primeiro, de nº 1, foi construído em 1912, e o segundo, de nº 2, em 1943, para dar respaldo a intensificação da produção de borracha durante a 2ª Guerra Mundial. Foram projetados e pré-fabricados nos Estados Unidos e usados com depósitos para armazenar as mercadorias que abasteciam os seringais e para abrigar a produção extrativista que eram embarcadas para fora da região. Hoje o Armazém nº 1 é utilizado para acomodar o acervo do Museu Ferroviário.

A Estação de Porto Velho: A estação nº 1, em Porto Velho, foi construída junto com a ferrovia e foi inaugurada, também, em 1912 e destinava-se à venda de passagens, de embarque e desembarque de passageiros, para despacho de documentos e comunicação. Foi construída em alvenaria de tijolos aparentes e sem furos, com janelas de madeira e vidros, coberta com telhas de barro, do tipo francesa, avarandada em todos os lados e onde foram utilizados trilhos na sustentação. Após a reativação foi utilizada como Museu Ferroviário e, posteriormente o acervo foi transferido depois para o Armazém nº 1.

Pesca Esportiva: Os rios Jamari, Verde e Madeira são piscosos, rodeados por florestas e, durante o verão, por praias fluviais. Ali, tem-se a oportunidade de observar o boto, a rica diversidade biológica, as vilas e comunidades de ribeirinhos. Para os adeptos da pesca, há grande variedade de peixes de couro como pirarara, pintado, jaú e dourado. E peixes de escamas, como pirapitinga, tambaqui, tucunaré, jatuarana, piranha-caju e preta, cachorra, bicuda, pião e traíra.

Complexo da Estrada de Ferro Madeira–Mamoré (EFMM): A Estrada de Ferro Madeira–Mamoré foi construída no período de 1907 a 1912, ligando Porto Velho a Guajará-Mirim, com extensão de 366 km. Representa um marco importante para história da Amazônia e do Brasil, haja vista que homens de quase todos os cantos do mundo vieram, lutaram e pereceram ali, o que tornou a via férrea um patrimônio histórico de além fronteiras.

Projeto de Preservação do Pirarucu e Aruanã: Está localizado a 150 km de Porto Velho, com extensão de 104 mil ha. É a maior reserva de reprodução da vida aquática de Rondônia, com destaque para o pirarucu e o aruanã. A reserva dispõe de excelentes condições para observação da flora e de exemplares da fauna como garças-brancas e cor-de-rosa.
Informações:
Prefeitura Municipal de Porto Velho: (69) 3216-4637
Aeroporto de Porto Velho: (69) 3025-7450
Rodoviária: (69) 3222-2233
Sites:

domingo, 26 de outubro de 2008

Santa Cruz Cabrália - BA

A história de Santa Cruz Cabrália se confunde com a história do Brasil. Foi num ilhéu de águas claras, próximo de onde hoje se localiza a cidade baiana, que o navegador português Pedro Álvares Cabral ancorou suas naus e mandou realizar a primeira missa em terras brasileiras, no dia 26 de abril de 1500. Assim como a vizinha Porto Seguro, Cabrália – como é mais conhecida – também possui praias e paisagens paradisíacas. O visitante pode, ainda, fazer passeios de escuna a recifes que fazem parte do seu litoral.


O Centro Histórico também é destaque na cidade. Ele contém construções datadas dos séculos XVII e XVIII, tais como a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, de 1630. Foi tombado como Patrimônio Histórico, Cultural e Paisagístico em 1981.

Museu do Índio: A exposição permanente retrata o cotidiano indígena em múltiplos aspectos como, por exemplo, o modo de dormir e de preparar alimentos.


Rio João de Tiba: O rio, que passa por entre o manguezal, é indicado para pesca, passeios de barco e prática de esportes náuticos. Nele, há várias cachoeiras, como a Toma Calção e a Cachoeira Grande.

Coroa Alta: Recifes situados no litoral norte de Cabrália. Na maré baixa, formam-se ali várias piscinas naturais. Ideal para banhos, mergulho e passeios náuticos. Chega-se lá a bordo de escunas que partem do porto de Cabrália.

Ilhéu de Coroa Vermelha: Situado na Baía Cabrália, corresponde ao local onde Cabral desembarcou com sua armada. Fica a 7 km do centro da cidade.



Praia de Coroa Vermelha: Águas tranqüilas. Uma cruz marca o local da primeira missa realizada no Brasil. Ao longo da orla, é possível saborear comidas típicas e conhecer o artesanato dos índios pataxós.



Praia de Santo André: É considerada uma das mais belas e exóticas praias do Brasil. Por estar à foz do Rio João de Tiba, é de água doce na vazante da maré e salgada na enchente.
Praia do MutariAs ondas fracas de Mutari atraem os adeptos do caiaque e do bodyboard. Fica a seis quilômetros do centro.



Praias de Santo Antônio e do Guaiú: Localizadas na Área de Proteção Ambiental Santo Antônio. A primeira é margeada por extensos coqueirais e a segunda é semideserta, com mar calmo.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Guararapi - ES

As belas praias constituem o maior atrativo para os inúmeros turistas que visitam Guarapari. A cidade está localizada no litoral do Espírito Santo, a apenas 55 km da capital Vitória.
Auto-intitulada "Cidade da Saúde", Guarapari possui uma praia de areias monazíticas: a Praia da Areia Preta, uma das mais freqüentadas da cidade. Acredita-se que tais areias possuam qualidades medicinais, atuando principalmente em casos de reumatismo, artrite e gota.
No verão, época em que a cidade mais recebe visitantes, Areia Preta divide as atenções dos turistas com Meaípe, praia de areias brancas onde há uma vila de pescadores.
Conhecida pela beleza de seu litoral, Guarapari também guarda encantos no fundo do mar. A região possui ótimos locais para a prática do mergulho, com escolas e profissionais credenciados que oferecem passeios e cursos para os visitantes.

Praias

Três Praias: São três pequenas praias separadas por pedras. O acesso é feito por uma propriedade particular. Conta com área para churrasco, sanitários e parque infantil.

Dos Adventistas: Dividida por formações de pedra, o acesso é feito a pé, pelas Três Praias.


Setiba Pina: É formada por uma grande área de preservação, com restingas, dunas e castanheiras.

Da Aldeia: Pode-se chegar ali pelas pedras, vindo pela Praia dos Adventistas, ou de carro, pelo condomínio particular que fica entre a pista e a praia.


Do Morro Urbana: Com calçadão e muito agito durante todo o dia.

Areia Preta: Praia urbana bastante agitada durante o verão. Possui as famosas areias monazíticas. Para completar a sensação de bem-estar de quem freqüenta o lugar, bares, quiosques e restaurantes espalham-se ao longo da orla.


Enseada Azul: É composta pelas praias de Guaibura, Peracanga e Bacutia. Suas águas são claras e protegidas por morros, formando piscinas naturais.


Do Meio (Siribeira): Suas águas rasas formam gostosas piscinas naturais entre as pedras, boas para a prática do snorkeling e para crianças.


Dos Padres: É uma praia pequena e bela, cercada por pedras, matas e castanheiras. O acesso é feito a pé, pela trilha a partir da Enseada Verde.

Meaípe Pedras: Areias claras e uma vila de pescadores formam essa praia, que fica bastante agitada no verão.

Sites:
http://www.es.gov.br/
http://www.cce.ufes.br/~olimpmat/GaleriadeFotos.html

domingo, 12 de outubro de 2008

25ª Oktoberfest - Blumenau - SC

A Oktoberfest teve sua primeira edição em 1984 e logo demonstrou que seria um evento para entrar na história. Em apenas 10 dias de festa, 102 mil pessoas foram ao, então, Pavilhão A da Proeb, número que na ocasião representava mais da metade da população da cidade. O consumo de chope foi de quase um litro por pessoa. No ano seguinte, a festa despertou o interesse de comunidades vizinhas e de outras cidades do país. O evento passou, então, a ser realizado em dois pavilhões.

O sucesso da Oktoberfest se consolidou na terceira edição e tornou-se necessário a construção de mais um pavilhão e a utilização do ginásio de esportes Sebastião da Cruz – o Galegão – para abrigar os turistas vindos de várias partes do Brasil, principalmente da região Sudeste, e também de países vizinhos. O evento acabou fazendo de Blumenau o principal destino turístico de Santa Catarina no mês de outubro.

Mas, para quem não sabe, a Oktoberfest não é só cerveja. Durante 18 dias de festa os blumenauenses mostram para todo o Brasil a sua riqueza cultural, revelada pelo amor à música, à dança e à gastronomia típica, que preservam os costumes dos antepassados vindos da Alemanha para formar colônias na região Sul. O turista confere a cultura germânica pela qualidade da festa, dos serviços oferecidos, através de sociedades esportivas, recreativas e culturais, dos clubes de caça e tiro e dos grupos de danças folclóricas. Todos eles dão um colorido especial ao evento, nas apresentações, nos desfiles pelo centro da cidade e nos pavilhões da festa, por onde circulam, animando os turistas e ostentando, orgulhosos, os seus trajes típicos.

São por essas características que a festa blumenauense, versão consagrada da Oktoberfest de Munique, transformou-se, a partir de 1988, numa promoção que em suas 24 edições reuniu mais de 16 milhões de pessoas no Parque Vila Germânica, antiga Proeb. E foi, também, a partir dela que outras festas surgiram em Santa Catarina, tendo a promoção de Blumenau como carro-chefe, fato que acabou por tornar o território catarinense no caminho preferido dos turistas no mês de outubro.

Sites:
http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/oktoberfest/home
http://www.turismoblumenau.com.br
http://www.blumenauonline.com.br


Informações:
Central de Atendimento ao Turista
secturismo@blumenau.sc.gov.br
Tel: (47) 3222-3176

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

27ª Expoflora - Holambra - SP

O objetivo principal da Expoflora é o resgate de aspectos culturais e sociais da Comunidade de Holambra, além da divulgação do trabalho desenvolvido pelos filhos dos primeiros imigrantes nas atividades rurais no município.Em sua primeira edição atraiu mais de 12.000 pessoas em um único final de semana. Com o passar dos anos, a Expoflora se transformou na maior manifestação cultural da imigração Holandesa e na maior festa de flores e plantas da América Latina.Toda Comunidade está envolvida, direta ou indiretamente no evento que projetou nacionalmente a cidade de Holambra e de forma decisiva contribuiu com a elevação do município à categoria de Estância Turística do Estado de São Paulo.O principal objetivo da Expoflora nos dia de hoje, continua sendo a divulgação da Cultura Holandesa nas mais variadas formas, através das danças típicas, da culinária, do artesanato holandês, da música entre outras.

A 27ª Expoflora de Holambra acontece de 28 de Agosto a 21 de Setembro de quinta-feira a domingo Horário: das 9h às 19h.

Passeio Turístico: Conheça a história, a arquitetura e os famosos campos de flores dessa cidade que mantém as características de sua colonização holandesa.
Novo Roteiro: Conheça uma fazenda de ROSAS, especialmente preparada para esta atividade, cenário de novela de televisão e com rosas abertas no campo para você e seu grupo aproveitar este novo roteiro.
Parada das Flores: Desfile de carros alegóricos que reúne as atrações artísticas e musicais para conduzir o público à Chuva de Pétalas.
Chuva de Pétalas: Espetáculo diário, no qual são utilizados 18 mil botões de rosas, despetalados um a um, onde você tem a oportunidade de realizar seus desejos, pegando uma pétala ainda no ar.
Dança Típica Holandesa: Cerca de 300 dançarinos, divididos em 11 grupos, se revezam em apresentações pelo recinto, com mais de 160 coreografias.
Garden Center: São mais de 3.300 m2 para você escolher entre mais de 200 espécies e 2 mil variedades de flores e plantas produzidas em Holambra para decorar e alegrar a sua casa.
Entreterimento: Cerca de 50 artistas, entre performistas e músicos em street bands, apresentam-se ao público, diariamente, entretendo os visitantes nos palcos ou pelas alamedas, divertindo o público, por meio das mais diferentes formas de manifestações artísticas e culturais.
Artigos para presentes: Souvernis holandeses, artesanatos, moda e decoração: opções para presentear e levar um pedacinho da Holambra para sua casa.
Culinária holandesa e brasileira: Os confeiteiros e chefs holandeses criam sempre novas receitas para atrair os turistas pelo paladar. São duas praças de alimentaçã com 16 lanchonetes e 5 restaurantes, de refeições rápidas à culinária internacional.


Holambra é referência nacional em flores: Holambra tem apenas 10 mil habitantes, mas é considerada centro de referência nacional de floricultura. Caracterizada pela grande concentração de propriedades rurais dedicadas ao cultivo de flores e plantas ornamentais, Holambra não é conhecida como a Cidade das Flores por acaso: o município é responsável por 40% da produção brasileira de flores e plantas e por 80% das exportações desses produtos. Localizada no Km 140 da Rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140 Norte, interior de São Paulo a antiga colônia holandesa sedia, anualmente, a Expoflora, maior evento de flores e plantas da América Latina.

As danças típicas: O Grupo de dança de Holambra é o único, no mundo, a reunir coreografias de distintas regiões da Holanda. As coreografias chegam a Holambra por meio de um trabalho de intensa pesquisa. Além de visitar constantemente diferentes regiões holandesas, o coordenador dos grupos, Piet, mantém permanente contato com uma Fundação daquele país da qual adquire livros didáticos, catálogos, vídeos e discos. Os 17 grupos de dança de Holambra, que somam 410 dançarinos, recebem nomes de flores. As coreografias aprendidas em cada ano não podem ser repetidas nos anos seguintes, até que os dançarinos cheguem ao status do grupo Cactus (o grupo mais antigo formado em Holambra). As aulas são gratuitas. Ao escolher o nome de uma flor para o grupo, seus integrantes são orientados a pesquisarem sobre a sua história, origem e particularidades, pois a planta os representará enquanto dançarinos. O repertório escolhido pela equipe de coordenadores do grupo da dança liderada por Piet, o Mestre de Cerimônia da Expoflora, tem por objetivo preservar as raízes culturais holandesas e mostrar coreografias que datam desde 1600 até a atualidade, inspiradas na natureza (dança da chuva, do pica-pau e a polca no gelo, que lembra a patinação), nas profissões e ofícios (sapateiro, lavadeiras, marinheiro, do ato de bombear água, da preparação da cerveja), nas colheitas (carregador de feijão, cevada madura) ou mesmo em histórias que contam a origem e tradições do povo holandês, representadas por meio de polcas, valsas, marchas, mazurcas e o schots (que virou xote). Os integrantes ensaiam semanalmente durante sete meses -de fevereiro a agosto. A maior parte dos dançarinos é morador de Holambra, principalmente descendentes dos holandeses que fundaram a antiga colônia.


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